quinta-feira, 1 de março de 2012

Estatística - Ciências Contábeis

 

 

O que é a Estatística?


É uma parte da Matemática que fornece métodos de coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados e para utilização dos mesmos na tomada de decisões.

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ESTATÍSTICA I

sábado, 28 de janeiro de 2012

“EU NÃO TERIA FEITO ISSO SEM VOCÊ”

“Eu não teria feito isso sem você”.
Perseguir a oportunidade de falar isso para sua equipe está no centro de todos os projetos bem sucedidos.
Claro, isso significa que os membros da equipe têm que decidir se vale a pena o risco de merecer um elogio desse. Para algumas pessoas, “ser indispensável” é ameaçador.

6 DICAS PARA NÃO SE TRANSFORMAR EM UM WORKAHOLIC

Vivemos numa cultura onde ser viciado no trabalho -  o chamado Workaholic – é tido como sinônimo de dedicação à empresa e até uma premissa, muitas vezes, para o sucesso profissional.
Porém, está mais do que comprovado que trabalhar demais reduz, na verdade, a produtividade de qualquer profissional, além de trazer consequencias muitas vezes irreparáveis à nossa vida pessoal ou até à nossa saúde.

Por isso deixamos aqui seis dicas para que você se tranforme de uma simples vítima dessa “doença” dos tempos modernos, em um profissional que consegue equilibrar melhor seu tempo e produtividade.
1- Durma bem, alimente-se melhor!
São, na verdade, duas dicas numa só, que podem se resumir num maior cuidado com a sua saúde. Garanta uma boa noite de sono, e evite sobreviver à base de junk food. O seu corpo só agradece – e você consegue escutá-lo, não consegue?
2- Estabeleça limites
Sim, é complicado, mas é ao mesmo tempo fundamental que a sua jornada de trabalho seja respeitada, principalmente por você. Cumpra o horário, e leve o mínimo de trabalho para casa. Pode parecer impossível, mas você verá como é muito mais uma questão de disciplina e produtividade do que uma questão de tempo.
3- Fuja da tentação de estar on-line o tempo todo
A internet é maravilhosa, com todas as suas possibilidades – mas também é uma tremenda distração. Procure fazer o máximo de trabalho off-line, desconecte-se um pouco do seu email e dos comunicadores instantâneos, e tenha mais tempo para você se focar e pensar em mais coisas importantes e em menos coisas urgentes.
4- Tenha contato com a natureza
Poucas coisas são tão revigorantes quanto um passeio por uma trilha, ou uma caminhada por um parque. Isto reduz o estresse, e muitas das vezes até serve como inspiração para, na volta, resolver aquele problema que parecia impossível.
5- Relacione-se mais
Um dos sinais mais evidentes de que você se tornou um Workhaholic é não ter tempo para os amigos, nem poder passear com a família, ou fazer aquelas coisas que, em última instância, são a razão para você estar a trabalhar: uma melhor Qualidade de Vida.
6- Questione os seus objetivos
O que o leva a trabalhar tanto? Porque não lhe sobra tempo para nada? Onde você vai estar daqui a 2, 5, 10 anos, nesse ritmo? Tudo deve ser questionado, antes de ser repetido tantas vezes assim, não é? Basta começar a refletir sobre isso para que as coisas comecem a assumir uma dimensão diferente.
Na prática, trabalhar nada mais é do que um meio para se atingir algum objetivo. Claro que muitos de nós adoram o seu trabalho, e até nem se incomodam em trabalhar mais do que deveriam. Mas lembre-se que, independentemente se é para ganhar respeito enquanto profissional, para poder oferecer uma qualidade de vida melhor à sua família ou simplesmente para ganhar dinheiro, tudo isso tem um preço.
E esse preço é pago com o seu Tempo e sua Dedicação.

OS 4 MAIORES ERROS DE UMA LIDERANÇA

Junto com não saber delegar tarefas, aqui vão alguns dos erros mais comuns em liderança:
“Tudo gira em torno de mim”
Não deixe seu ego entrar na frente de sua liderança positiva. Para melhorar esse comportamento, faça sessões de feedback com seus funcionários e sempre pergunte a eles o que os impede de cumprirem suas obrigações de maneira efetiva.
“Ninguém consegue fazer isto melhor do que eu”
Não caia nessa, você estará caindo no velho erro de não saber delegar tarefas. É necessário confiar nas pessoas a seu redor e começar a se preocupar com o desenvolvimento delas.
“A minha ideia é a melhor ideia”
Para fugir dessa cultura é necessário estabelecer um nível alto de confiança em seu grupo de trabalho desde o começo. Outras pessoas também precisam sentir que estão dando sugestões que contribuem em decisões da empresa.
“Eu não preciso aprender a liderar”
Uma das coisas mais difíceis de serem aprendidas é que ser um líder efetivo nem sempre é algo nato. Por isso é sempre necessário receber feedbacks de pessoas de fora da sua organização, talvez um mentor ou um coach, para que você sempre renove seu estilo de liderança do modo que for necessário.

VOCÊ SABE DIFERENCIAR UM GERENTE DE UM LÍDER?

O gerente administra; o líder inova.
O gerente é uma cópia; o líder é um original.
O gerente mantém; o líder desenvolve.
O gerente aceita a realidade; o líder a investiga.
O gerente concentra-se em sistemas e estrutura; o líder enfoca as pessoas.
O gerente depende de controle; o líder inspira confiança.
O gerente tem uma visão a curto prazo; o líder tem uma perspectiva a longo prazo.
O gerente pergunta como e quando; o líder pergunta o que e por quê.
O gerente fica de olho nos resultados financeiros; o líder fica de olho no horizonte.
O gerente imita; o líder cria.
O gerente aceita o status quo; o líder o desafia.
O gerente é o clássico bom soldado; o líder é ele próprio.
O gerente faz a coisa da forma certa; o líder faz a coisa certa.
Agora que você já sabe a diferença entre gerentes e líderes, ficou fácil diferenciá-los. (Isso também vale para uma auto-reflexão.)

A DIFERENÇA ENTRE OS GERENTES E OS LÍDERES

Gerentes trabalham para que seus funcionários façam o que fizeram ontem, só que um pouco mais rápido e de forma mais barata.

Líderes, por outro lado, sabem para onde ir, mas entendem que não podem chegar lá sem sua tribo, sem dar aos seus liderados as ferramentas para que eles façam as coisas acontecerem.

Gerentes querem autoridade, líderes assumem a responsabilidade.

Nós precisamos dos 2 tipos, mas precisamos tomar cuidado para não confundi-los. Também vale a pena lembrar que líderes são mais difíceis de encontrar, o que os torna mais valiosos.

COMO TRABALHAR AS EXPECTATIVAS NO SEU PLANEJAMENTO

Planejamentos, por definição, se referem à criação de expectativas. Você planeja um projeto, suas atividades etc. para que, no final, algo seja entregue. Seja uma equipe fazendo um projeto interno ou um vendedor planejando o que será entregue ao cliente.
Isso é previsão do futuro, então estimamos o quanto e o quê entregaremos ao completar esse plano. E é aí que surgem duas dúvidas.
Dúvida 1: Devo prometer pouco para poder entregar muito?
Faz bastante sentido seguir o modelo de Kano (que diz que entregar mais do que o cliente espera gera uma satisfação MUITO maior do que apenas o que ele espera): você promete X e, ao entregar o resultado, o seu cliente/chefe/colaborador vai ficar felizão vendo que tem mais do que X lá.

Quem esperaria ver esse Pug tocando guitarra?
O problema disso é que a sua meta talvez não tenha sido feita de maneira realista. Se você sabe que pode entregar 2X e promete apenas X, você se coloca numa posição tão confortável que ela chega a incentivar a mediocridade (sua e/ou da sua equipe).
Dúvida 2: Então devo prometer muito?
É melhor mirar muito alto e errar do que mirar baixo e acertar

Com metas ousadas você cria um desafio. Para profissionais que sempre buscam melhorar, enxergar grandes desafios pode ser uma ótima maneira de motivá-los.
Por outro lado, metas muito ousadas tendem a não ser sempre alcançadas, o que gera descontentamento e desmotivação geral – mesmo todos sabendo que essas metas eram muito altas e que o “médio” poderia ser suficiente.
Mas e aí?
É um paradoxo meio chato, porque basicamente existem duas coisas que bons profissionais gostam de fazer:
  1. Entregar a mais, causando aquela surpresa que vai deixar pessoas felizonas.
  2. Ter metas ousadas que pedem aquele esforço a mais.
Como quase tudo na vida (fora ler o glorioso Saia do Lugar ou dançar como os teletubbies), o negócio é equilibrar os dois lados. Pra isso, existem alguns pontos a se considerar no planejamento.
Quais são as verdadeiras métricas de sucesso?
Vários projetos têm inúmeras métricas onde você pode gastar a vida analisando, mas quais são as métricas que realmente indicam o sucesso ou fracasso dele?
Essas metas devem ser entregues de qualquer maneira. Puxar a meta pra cima como forma de incentivo, nesse caso, pode não ser a melhor ideia. Se passar um pouco, ótimo; se passar muito da meta, considere que foi erro de planejamento e revise os métodos.
A experiência ajuda a fazer melhores estimativas
Sua empresa ou as pessoas envolvidas no projeto já fizeram algum no mesmo estilo antes? Se sim, o ideal é colocar metas mais agressivas porque: 1- isso motiva os envolvidos, o que poderia ser crítico por esse projeto ser ‘repetido’; 2- pode mostrar o ganho de eficiência através da evolução na curva de aprendizagem.
Caso sejam pessoas novas, considere isso nas metas desse projeto e dê espaço para surpresas. Isso porque o tempo focado em aprendizado fará diferença no futuro.
Aprendizado é essencial
Uma métrica muitas vezes deixada de lado, mas que é quase sempre essencial é o aprendizado, principalmente quando se refere a um projeto ou processo novo na empresa.
A ideia por trás do aprendizado é ganhar conhecimento sobre o quê fazer, como fazer ou mesmo se vale a pena fazer.
Nesse caso, é difícil colocar uma meta como “70% de aprendizado”. Para ser algo alcançável, é mais prático definir como meta o que será pesquisado ou vivenciado. Por exemplo: pesquisar 10 ERPs diferentes, testar 3 e tentar implementar 1.

Lidar com as expectativas é algo essencial em qualquer relação com pessoas.
Isso significa que, por exemplo, se eu não receber uma visita do Faustão hoje trazendo uma recheada poupança Bamerindus (das antigas, hein?!), não vou ficar desapontando, porque não estou esperando por isso. Porém, se o pessoal que fez faculdade comigo desmarcar o happy hour de hoje, aí não vou ficar nada feliz.
Existem não só emoções envolvidas, como também ações que dependem de você e das suas promessas. Tenta esquecer o aniversário de namoro ou casamento pra ver o que acontece.
De maneira prática, a partir do momento em que se promete, você tem 2 possibilidades:
  1. Entregar.
  2. Se não entregar, arrume o erro, aprenda o porquê e faça o máximo para não repetí-lo.