sábado, 31 de dezembro de 2011

3 DICAS PARA COMEÇAR SUA CARREIRA AINDA NA FACULDADE

1. Dedicação e Responsabilidade
Tenha total dedicação e responsabilidade fora e dentro da sala de aula, os professores estarão avaliando cada um de vocês. Nunca esqueçam que os professores já estão no mercado e podem ser uma porta aberta.
2. Networking
Aproveite o tempo na faculdade para conhecer novas pessoas, independente do curso, todos ali estarão um dia no mercado de trabalho e com certeza poderão fazer parte da sua rede de relacionamento profissional.
3. Destaque-se
Procure se destacar na faculdade, crie projetos, soluções ou ideias para promover sua sala, seu curso ou sua faculdade. Participar de projetos que podem promover seu nome. Não seja apenas um “esquenta banco”, procure criar algo inovador, diferente e que facilite a vida das pessoas.
O segredo é não deixar para fazer na última hora. Projete sua carreira dentro da faculdade!

VIDA = RISCO

Olá...
Nem sei como cheguei a esse vídeo. O que sei é que se trata de um vídeo com uma mensagem fantástica.
Vale ver. É bem curto e foi produzido pela allcast.com, uma empresa de webcasting.
Até breve...

EMPRESÁRIOS NECESSITAM DE PROCESSOS CONTÁBEIS DE QUALIDADE

escolha
Por Ariovaldo Esgoti
Ao observar a postura de alguns contadores ante a iniciativa do Conselho Federal de Contabilidade, que busca fiscalizar o exercício profissional para garantia de que a legislação seja atendida, fico perplexo com as justificativas que são apresentadas na tentativa de iludir os próprios clientes. São construídos argumentos que basicamente procuram demonstrar que o órgão desrespeitaria a Constituição Federal ao pretender examinar a documentação contábil das empresas.
Embora coubessem algumas considerações acerca dos desvios jurídicos dessas ideias, seguirei caminho diverso, abordando o problema na perspectiva de quem realmente corre perigo mortal se o Conselho se afastar: o empresário que contrata e remunera os profissionais que deveriam zelar pela elaboração e manutenção em ordem de sua Contabilidade e das demais obrigações instituídas pelo Estado.
Dentre as possibilidades que poderiam levar o contabilista a se recusar a atender o Conselho Federal de Contabilidade – por meio dos conselhos regionais – há duas que merecem ser destacadas enfaticamente: ou a Contabilidade pela qual o cliente remunerou o profissional está em desordem, possivelmente, tendo ocorrido até o descumprimento de compromissos importantes com o Fisco, ou a empresa mergulhou de tal forma na ilegalidade que não convém a abertura da "caixa-preta".
Acerca da segunda possibilidade, a de a empresa atuar com estratégias ilícitas, não farei quaisquer considerações adicionais, pois no devido tempo será chamada à "prestação de contas", conquistando o direito de distribuir as responsabilidades a todos quantos tenham participado do esquema criminoso, inclusive ao Contador, se for o caso.
O que realmente me preocupa é a primeira hipótese, a de que o contabilista contratado para a organização e atendimento dos requisitos de sua especialidade, resista à investida do Conselho Contábil apenas porque não cumpriu o combinado com o cliente e também o determinado pela legislação, colocando em risco a atividade da empresa, seja por problemas com a Contabilidade, propriamente dita, seja pela negligência no atendimento de alguma dessas obrigações acessórias que podem até levar a multas individuais de R$ 300.000,00 – isto, se o dito profissional tivesse apostado em que o Fisco fosse se esquecer de notificar a pendência, "lembrando-se" de fazê-lo, porém, antes de findo o quinto ano.
Não consigo me calar. Este cenário eminentemente caótico precisa ser enfrentado com urgência. Como nem mesmo podemos nos dar ao luxo de esperar que o exame de suficiência para o exercício da profissão contábil renda os seus frutos, alerto os empresários e gestores para a importância de se certificarem de que os serviços que contrataram realmente estão sendo executados, porque é bem provável que a resistência de seu profissional ao órgão de classe não seja nada além de um simples blefe – do tipo que visa apenas a adiar o inevitável, a descoberta de que sua conduta foi marcada por imperícia, imprudência ou incompetência, isto para não cogitarmos a respeito da potencial má fé.
Para isto, o país conta com o melhor dos meios, que além de eficaz não importará em custo algum às empresas interessadas; refiro-me, naturalmente, à fiscalização do exercício profissional pelos conselhos regionais de Contabilidade, um direito assegurado pela Lei a toda empresa ou entidade, com o principal objetivo de proteger o cidadão de bem daquelas pessoas que sobrevivem da desgraça alheia, pouco se importando com o Direito e a Justiça, e muito menos com a Lei e a Ordem.
É chegada a hora de o empresariado e, por extensão, a sociedade brasileira, tomarem conhecimento de que os contabilistas que primam pela honestidade e profissionalismo, que atuam diligentemente e que zelam pela qualidade de seus serviços podem receber o órgão de classe de braços abertos para a conquista de tão importante Certificação de Qualidade...
Isto mesmo, a verdade precisa ser realçada com vigor, a visita do Conselho Contábil nada mais é do que a oportunidade para o reconhecimento do valor inerente à Contabilidade bem desenvolvida e do atendimento aos requisitos legais, serviço indispensável ao país; afinal, quem em sã consciência manteria o contrato com profissionais que tenham suas "contas" reprovadas pelo conselho de classe? O mercado clama pela atuação de contadores "ficha limpa", os quais, aliás, superam em muito o número daqueles que incursionam pela ilegalidade. Pense nisso!
Ariovaldo Esgoti; Contador inscrito no CRC sob o nº PR–025.803/O–1; Especialista em Gestão Financeira, Contábil e Auditoria; Pesquisador em Direito Empresarial e Tributário. 

EMPRESÁRIOS NECESSITAM DE PROCESSOS CONTÁBEIS DE QUALIDADE

escolha
Por Ariovaldo Esgoti
Ao observar a postura de alguns contadores ante a iniciativa do Conselho Federal de Contabilidade, que busca fiscalizar o exercício profissional para garantia de que a legislação seja atendida, fico perplexo com as justificativas que são apresentadas na tentativa de iludir os próprios clientes. São construídos argumentos que basicamente procuram demonstrar que o órgão desrespeitaria a Constituição Federal ao pretender examinar a documentação contábil das empresas.
Embora coubessem algumas considerações acerca dos desvios jurídicos dessas ideias, seguirei caminho diverso, abordando o problema na perspectiva de quem realmente corre perigo mortal se o Conselho se afastar: o empresário que contrata e remunera os profissionais que deveriam zelar pela elaboração e manutenção em ordem de sua Contabilidade e das demais obrigações instituídas pelo Estado.
Dentre as possibilidades que poderiam levar o contabilista a se recusar a atender o Conselho Federal de Contabilidade – por meio dos conselhos regionais – há duas que merecem ser destacadas enfaticamente: ou a Contabilidade pela qual o cliente remunerou o profissional está em desordem, possivelmente, tendo ocorrido até o descumprimento de compromissos importantes com o Fisco, ou a empresa mergulhou de tal forma na ilegalidade que não convém a abertura da "caixa-preta".
Acerca da segunda possibilidade, a de a empresa atuar com estratégias ilícitas, não farei quaisquer considerações adicionais, pois no devido tempo será chamada à "prestação de contas", conquistando o direito de distribuir as responsabilidades a todos quantos tenham participado do esquema criminoso, inclusive ao Contador, se for o caso.
O que realmente me preocupa é a primeira hipótese, a de que o contabilista contratado para a organização e atendimento dos requisitos de sua especialidade, resista à investida do Conselho Contábil apenas porque não cumpriu o combinado com o cliente e também o determinado pela legislação, colocando em risco a atividade da empresa, seja por problemas com a Contabilidade, propriamente dita, seja pela negligência no atendimento de alguma dessas obrigações acessórias que podem até levar a multas individuais de R$ 300.000,00 – isto, se o dito profissional tivesse apostado em que o Fisco fosse se esquecer de notificar a pendência, "lembrando-se" de fazê-lo, porém, antes de findo o quinto ano.
Não consigo me calar. Este cenário eminentemente caótico precisa ser enfrentado com urgência. Como nem mesmo podemos nos dar ao luxo de esperar que o exame de suficiência para o exercício da profissão contábil renda os seus frutos, alerto os empresários e gestores para a importância de se certificarem de que os serviços que contrataram realmente estão sendo executados, porque é bem provável que a resistência de seu profissional ao órgão de classe não seja nada além de um simples blefe – do tipo que visa apenas a adiar o inevitável, a descoberta de que sua conduta foi marcada por imperícia, imprudência ou incompetência, isto para não cogitarmos a respeito da potencial má fé.
Para isto, o país conta com o melhor dos meios, que além de eficaz não importará em custo algum às empresas interessadas; refiro-me, naturalmente, à fiscalização do exercício profissional pelos conselhos regionais de Contabilidade, um direito assegurado pela Lei a toda empresa ou entidade, com o principal objetivo de proteger o cidadão de bem daquelas pessoas que sobrevivem da desgraça alheia, pouco se importando com o Direito e a Justiça, e muito menos com a Lei e a Ordem.
É chegada a hora de o empresariado e, por extensão, a sociedade brasileira, tomarem conhecimento de que os contabilistas que primam pela honestidade e profissionalismo, que atuam diligentemente e que zelam pela qualidade de seus serviços podem receber o órgão de classe de braços abertos para a conquista de tão importante Certificação de Qualidade...
Isto mesmo, a verdade precisa ser realçada com vigor, a visita do Conselho Contábil nada mais é do que a oportunidade para o reconhecimento do valor inerente à Contabilidade bem desenvolvida e do atendimento aos requisitos legais, serviço indispensável ao país; afinal, quem em sã consciência manteria o contrato com profissionais que tenham suas "contas" reprovadas pelo conselho de classe? O mercado clama pela atuação de contadores "ficha limpa", os quais, aliás, superam em muito o número daqueles que incursionam pela ilegalidade. Pense nisso!
Ariovaldo Esgoti; Contador inscrito no CRC sob o nº PR–025.803/O–1; Especialista em Gestão Financeira, Contábil e Auditoria; Pesquisador em Direito Empresarial e Tributário. 

NO BRASIL, CURSO SUPERIOR ELEVA SALÁRIO EM 156%

Pesquisa da OCDE com 32 países mostra que o brasileiro tem o maior "bônus salarial" com a conclusão de uma faculdade.
No Brasil, estudar compensa, e muito. Em média, o trabalhador que terminou o ensino superior ganha salário duas vezes e meia maior do que aquele que parou no ensino médio. Esse "bônus" de 156% pelo diploma supera os índices de 31 países desenvolvidos que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Nesse grupo, a universidade gera um retorno salarial médio de 50%.
A evasão escolar também custa caro. Aqueles que não conseguem terminar o ensino médio no Brasil recebem, em média, metade do salário de quem consegue o certificado. Nos países desenvolvidos, esse retorno é um pouco mais alto, 77%. Esses números integram as análises comparativas do relatório anual de educação da OCDE, o "Education at a Glance", que será divulgado hoje. É a primeira vez que o Brasil participa do levantamento.
A variação no retorno financeiro associado ao tempo de ensino analisada nos 32 países foi grande. Nos Estados Unidos, a faculdade rende um salário 79% maior. Na Hungria, a renda duplica. Mas, na Nova Zelândia, a diferença é de apenas 18%. Para a OCDE, os baixos valores de retorno financeiro em alguns países ameaçam colocar a educação superior no patamar de "investimento de risco".
O estudo também considerou a situação de vulnerabilidade dos que não estudam. No Brasil, cerca de 10% dos jovens de 15 a 19 anos dependem de assistência: não estudam nem trabalham. Um em cada quatro jovens da população de 15 a 29 anos que não estuda também não está na força de trabalho. "A falta de qualificação no nível médio é um impedimento sério para encontrar emprego. Os jovens brasileiros que não ingressaram no ensino médio nem estão estudando têm 21% a menos de chance de conseguir um emprego", diz o boletim.
A OCDE deu destaque ao aumento de 121% nos investimentos públicos no setor, entre 2000 e 2008. O valor foi o maior entre os 30 países que disponibilizaram dados. Porém, faz uma análise crítica da situação no ensino superior. O aumento de investimentos nesse nível, de 48% no período, não acompanhou a expansão nas matrículas, de 57%. Para Maria Helena Guimarães, ex-secretária-executiva do Ministério da Educação, os ganhos do diploma no Brasil são reflexo da alta demanda pela mão de obra qualificada.
"Há um retorno excepcional em termos salariais. A diferença é que, nos países muito desenvolvidos, a crise econômica é maior, a qualificação é melhor, a demanda por pessoas qualificadas é menor. Já no Brasil, com a economia aquecida e em expansão, e com o baixo nível de qualificação, a demanda é maior", declarou.

Fonte: Publicado originalmente em O Globo.

ESTUDAR COMPENSA...

J0341636 

OLÁ...

Transcrevo a notícia abaixo pois achei-a bem oportuna, dadas algumas conversas que mantive com alunos recentemente. Alguns alunos sempre questionam o fato de estudarem contabilidade quatro ou cinco anos  para depois trabalharem em escritórios de contabilidade por dois ou três salários mínimos. Ou mesmo serem empregados de empresas que pagam pouco mais que isso.
Minhas considerações nesses papos é sempre em tom desafiador. Digo a eles que a remuneração que receberão por sua atuação profissional depende única e exclusivamente deles próprios nos dias atuais. A vasta gama de possibilidades de atuação profissional de um graduado em contabilidade é grande. E o planejamento que fizerem para suas carreiras é fundamental para obterem sucesso e recompensa financeira.
Se as opções que considerarem forem apenas as de atuarem como empregados em escritórios de contabilidade ou de departamentos contábeis de empresas, talvez demore um pouco para ascenderem na profissão, em status e em remuneração. Mas se considerarem outras possibilidades, o horizonte se alarga de forma incrível.
Espero que me entendam no que afirmei aqui. Não estou desmerecendo o campo de atuação profissional relacionado com escritórios contábeis. Estou dizendo que há muito mais do que eles.
Até breve...

RECRUTAR PARA ÁREA FINANCEIRA É MAIS DIFÍCIL NO BRASIL

Contratar profissionais de finanças e contabilidade no Brasil é mais desafiador do que em qualquer outro país. De acordo com pesquisa realizada pela Robert Half, com mais de seis mil profissionais da área financeira em 18 nações, metade das empresas brasileiras considera a busca por talentos dessa área muito difícil. No restante do mundo, essa é uma preocupação de apenas 19% dos gestores ouvidos pela líder mundial de recrutamento.
A forte procura por mão de obra especializada em finanças e contabilidade é reflexo direto do aquecimento da economia brasileira. “Os melhores profissionais foram recentemente contratados ou promovidos. Atrair essa mão de obra tem custado caro para as empresas”, revela Mário Custódio, especialista em recrutamento da divisão de Finanças e Contabilidade da Robert Half.
Os maiores desafios estão no recrutamento para as áreas de finanças e auditoria. A pesquisa mostra que 34% das organizações têm dificuldade para contratar profissionais de finanças e um quarto delas não consegue preencher as posições de auditores.
“O mercado brasileiro vive um momento de fusões e aquisições de novos negócios, investimentos de multinacionais e preparação para venda de operações, o que exige auditorias detalhadas”, diz Custódio.
O desafio de encontrar pessoal qualificado disponível para atuar nessas áreas tem inflacionado os salários. “Muitas vezes, esses especialistas só aceitam mudar de emprego com oferta de aumento salarial de 60% a 70%. E as empresas não estão mais dispostas a supervalorizar os talentos como fizeram antes da crise”, garante.
Por isso, a “guerra” por executivos nessa área faz com que parte das empresas considere estratégica a política de retenção de talentos. Mais de 25% dos gestores de finanças brasileiros estão muito preocupados em manter seus principais quadros. Entre os 18 países pesquisados, o Brasil aparece na terceira colocação nesse quesito, atrás apenas de Cingapura (38%) e Hong Kong (29%).
Segundo o especialista, as empresas têm apostado na formação de mão de obra como forma de valorização dos funcionários. “Há uma demanda acentuada por jovens que estão entrando no mercado e que podem ser treinados apesar do pouco conhecimento técnico. Essa tem sido uma escolha mais frequente, ao invés de trazer do mercado pessoas com salários inflacionados”, explica.
Mesmo com toda a dificuldade de encontrar no mercado profissionais de finanças e contabilidade, as organizações brasileiras estão otimistas quanto às perspectivas para o próximo ano.
Metade dos executivos do Brasil está muito confiante no crescimento de suas empresas em 2012, atrás apenas dos Emirados Árabes, onde o otimismo atinge 51% dos entrevistados. Já na Europa, impactada pela crise, os britânicos são os mais pessimistas, e apenas 7% deles apostam em bons resultados no próximo ano, assim como 12% dos franceses.

EMPREENDEDORES INDIVIDUAIS GANHAM MAIS AGILIDADE

A partir de 2012, os mais de 1,8 milhão de empreendedores individuais do Brasil poderão alterar dados ou cancelar o registro via Portal do Empreendedor. A medida foi instituída pela Lei Complementar 139/11, que amplia o Simples Nacional e o Empreendedor Individual (EI).

A regulamentação do processo foi aprovada este mês, durante a 4ª Reunião Ordinária do Comitê para Gestão da Rede Nacional de Simplificação do Registro e da Legalização das Empresas e Negócios (Redesim - CGSIM), em Brasília. A mudança dará celeridade aos processos. Hoje, para alterar ou cancelar o registro, o EI precisa ir pessoalmente a quatro diferentes órgãos: Junta Comercial, Receita Federal, Secretaria da Fazenda do Estado e prefeitura. A partir de 2012, será possível resolver tudo por meio do Portal do Empreendedor. O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), com apoio do Sebrae, gerencia os processos necessários a essa mudança.

Outra importante resolução institui no Comitê Gestor um grupo de trabalho para criar indicadores de avaliação do registro mercantil. "A proposta é verificar esses desempenhos e propor correções”, explica o diretor do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC) e secretário executivo do CGSIM, João Elias.

Apoio

O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Alessandro Teixeira, assinala a importância da Redesim e do Comitê Gestor para a simplificação do registro e legalização das empresas, em especial micro e pequenas. Ele ressalta que o primeiro trimestre de 2012 será difícil do ponto de vista empreendedor devido à desaceleração do crescimento da economia. “Tudo o que for possível fazer, que não envolva recursos diretamente da União, mas que esteja relacionado à simplificação, modernização e facilitação, terá apoio do ministério e de todo o governo”, diz.

O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, reforça o apoio da instituição ao trabalho do Comitê Gestor e destaca que os temas simplificação e diminuição da burocracia são fundamentais, tanto para abrir quanto para fechar a empresa. “Quem sabe possamos comemorar, daqui a algum tempo, o fato de micro e pequenas empresas contarem com um mesmo mecanismo on line, conforme já existe para o empreendedor individual”, afirma.

Fonte: Classe Contábil

NÃO DEIXE SEU SONHO MORRER


Geralmente, quando a gente tem uma ideia de negócio bacana, tendemos a achar que a nossa ideia é a melhor ideia do mundo e que basta colocá-la em prática para que o sucesso aconteça.
Esse é o típico sonho de um empreendedor de primeira viagem. Um sonho que nos permite voar mais alto e enxergar sobre os ombros de gigantes. Seria tudo perfeito, não fosse a necessidade de nos questionar o seguinte: De quanto eu realmente vou precisar para tirar essa ideia do papel? Essa é a pergunta matadora de sonhos… Esse é aquele momento em que muita gente desiste, porque a realidade dos custos vêm à tona. Será que isso realmente precisa ser assim? Na minha opinião? Não. Saber de quanto você precisa para começar é realmente super importante, mas tão importante quanto, é saber por onde começar. Sempre existe um meio para você sair do lugar… Cabe a você encontrar o melhor caminho.

MUDAR O MUNDO É UMA QUESTÃO DE ESCOLHA

Desde muito pequeno que tenho certo fascínio por personalidades marcantes para a humanidade. O que faz essas pessoas tão especiais?
De uns anos pra cá, uma personalidade que tem me chamado muita atenção é Steve Jobs. Faz um bom tempo que o tenho como referência na hora de fazer apresentações de novos produtos, fortalecimento de marca, criar produtos inovadores etc.
Além da parte técnica, que é possível de aprender, o que mais me chama atenção em grandes empreendedores é a paixão que eles têm ao falar sobre como novos produtos/serviços podem mudar o mundo. O próprio Jobs usava uma frase que gosto muito:
“As pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo, são aquelas que o fazem”.
Para exemplificar essa paixão, confira esse vídeo muito bacana indicado pelo nosso blog, que mostra um pouco mais sobre a visão do homem por trás do mito.
Esse vídeo é um trecho de 47 segundos de uma entrevista de 1994, período em que ele estava fora da Apple, focado exclusivamente na postura de um empreendedor perante a vida.

(Link para o vídeo no Youtube)
Ao assistir o vídeo você pode pensar “Ah, pra ele é fácil falar isso. Ele é Steve Jobs, um gênio! Pra mim não é assim tão fácil”. Porém, vale a pena lembrar que ele não se tornou um gênio do dia pra noite.
Não só Jobs, mas diversos grandes empreendedores começaram apenas com uma ideia na cabeça, um pouco de frio na barriga e um sonho no coração. Com isso, eles construíram verdadeiros impérios aos longos dos anos.
Se você tem essas “ferramentas”, saiba que isso é tudo que você precisa para dar o primeiro passo na sua jornada empreendedora. Agora é “só” uma questão de trabalhar muito para fazer o sonho se tornar realidade.
Lembre-se que mudar o mundo é uma escolha que você faz, todos os dias, um passo de cada vez.
Abraços,
  Marllon Barros (escolhendo mudar o mundo, um post de cada vez)

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

5 DICAS VALIOSAS DE EMPREENDEDORES DE SUCESSO

Este artigo foi escrito por Alexandre Borin, empreendedor à frente da Prestus.

Muito se fala de Gestão do Tempo, nos dias de hoje. E, cada vez mais, parece impossível encontrar “tempo” para gerenciar o próprio tempo!
Por vezes, a motivação que nos falta é a de conhecer exemplos concretos de como uma definição correta das nossas prioridades de vida pode facilitar nosso sucesso – e não falamos aqui apenas do sucesso financeiro.
Conheça dicas de algumas das figuras mais importantes do panorama corporativo internacional sobre como lidar com o difícil equilíbrio entre o Trabalho e a Qualidade de Vida.

1- Mantenha uma Atitude Positiva (Andrew Carnegie)
“Existem poucas chances de sucesso quando o mau humor predomina”
Reserve tempo para se divertir, cultive o bom humor fazendo coisas que lhe façam rir, seja assistir a uma boa comédia ou sair com os amigos para soltar algumas boas gargalhadas.

2- Cuidado com o Sucesso (Bill Gates, fundador da Microsoft)
“O sucesso é um péssimo professor. Ele seduz pessoas inteligentes a pensar que nunca irão falhar”
Reveja seus objetivos de vida. O que é o Sucesso PRA VOCÊ? Como medir seu grau de felicidade na sua vida pessoal e profissional? E, principalmente, qual o preço que você está disposto a pagar pelo sucesso?

3- Faça pelo prazer de fazer (Donald Trump, CEO da Trump Organizations)
“Eu não faço as coisas pelo dinheiro. Faço porque gosto de fazer!
Descubra o que realmente lhe dá prazer de fazer. Invista seu tempo nisso, e deixe de lado as tarefas e “obrigações” que se tornaram obstáculos neste percurso.

4- Esteja atento às oportunidades (Warren Buffet, investidor)
“Eu faço as coisas quando a oportunidade se apresenta”
Para estar atento às oportunidades, você precisa estar focado no que acontece ao seu redor. Não deixe que as suas tarefas e rotinas cotidianas o impeçam de acompanhar o que está acontecendo. Guarde tempo para se manter informado e atualizado.

5- Seja realista (Jack Welch, Ex-CEO da General Electric)
“Encare a realidade como ela é, não como ela foi ou como você gostaria que ela fosse”
Sonhar é fundamental para alcançar o sucesso, mas precisamos reconhecer a realidade como ela é, principalmente num mundo onde os acontecimentos se sucedem a um ritmo alucinante.

Conclusão

Pois bem. Conselhos válidos, de grandes personalidades… porém, o mais interessante é que todas as dicas têm algo muito simples em comum: enfatizam a importância da sua capacidade de definir prioridades e dar o devido valor ao que realmente merece sua dedicação.
Aproveitar o tempo bem é não desperdiçá-lo. Não é resolver mais. É resolver melhor! Situações, rotinas, problemas e tarefas que não requerem, realmente, o seu envolvimento direto. É claro que há ferramentas modernas como a Telefonia Celular, a Internet e os Assistentes Virtuais. No entanto, o ingrediente principal é a sua capacidade de decidir o que realmente importa e, assim, revolucionar a maneira como você aproveita o seu tempo!